Na indústria de Lentes ópticas o processo de limpeza exige controle extremo em cada uma de suas fases para evitar falhas de processos de revestimento. Para isto se necessita uma limpeza de Lentes Oftalmológicas.
O maior problema destas falhas é que apenas são detectadas após as lentes passarem pelo processo de revestimento (onde normalmente está o maior valor agregado do processo).
Estes processos de limpeza normalmente são feitos em equipamentos robotizados, que contam com 6 a 10 tanques.
Nesses tanques são utilizados produtos com diferentes composições (por exemplo surfactantes) e variados pH para garantir a limpeza completa das lentes, já que a superfície extremamente limpa é primordial para o correto revestimento.
Veja esse exemplo: Em um processo padrão da BORER Chemie, geralmente sugerimos ao cliente a limpeza no primeiro ou, primeiro e segundo tanques de limpeza com ultrassom usando o produto Deconex OP 141. Para última limpeza, sugerimos o OP 171 pois este produto tem maior poder de limpeza “fina”, além de neutralizar a alcalinidade devida ao OP 141.
Alguns quesitos como tipos de lentes, quantidade e tipos de sujeira são primordiais para definir fatores de tempo, temperatura, concentração etc.
Os tanques de enxague trabalham com água deionizada para garantir o enxague dos detergentes e eliminar resíduos que possam dificultar a adesão do filme.
Alguns casos de sucesso, conseguimos aumentar a eficiência do processo de limpeza para níveis acima de 90%, chegando a até 99%.
Há também situações é necessária a remoção destes revestimentos para reprocessamento da lente. Dentre outros, é o caso dos filmes antirreflexo e antirrisco.
Para tanto a BORER oferece uma linha específica de produtos da linha De-coat.
Este é um sistema muito comum no mundo inteiro para limpeza de lentes oftalmológicas.
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